As famosas “freak offs” de Sean ‘Diddy’ Combs, festas de sexo do rapper, estão novamente sob os holofotes. Revelações feitas por ex-funcionários do cantor e relatos de participantes pintam um quadro de eventos extravagantes, repletos de excessos e, segundo algumas alegações, comportamentos questionáveis.
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Um ex-funcionário da Bad Boy Records, em entrevista para o documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”, revelou detalhes sobre as preferências do magnata em relação ao ambiente das festas, explicando que a atenção aos detalhes era meticulosa.
“Sempre que o estúdio ou qualquer sala era vermelho… era porque ele sente que a frequência é para fazer sexo”, justificou.
Ele contou o que viu em um desses eventos privados: “Ele olhou para duas das garotas, piscou os olhos, apontou e disse: ‘Vocês venham aqui’. E ele saiu e foi para o quarto e não saiu até 24 horas depois (…) Com certeza elas eram menores de idade.”
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Sean ‘Diddy’ Combs supostamente também tinha escolhas específicas de decoração. De acordo com um ex-planejador de festas, Combs tinha uma exigência específica: espelhos. Queria que o lugar estivesse completamente espelhado por toda parte.
“Para onde quer que você olhasse, você se via refletido repetidamente (…) Você pode imaginar como seria quando as pessoas estivessem nuas e fazendo sexo no chão, nos sofás, onde quer que fosse.”
“Essas festas custavam cerca de US$ 500.000 cada”, afirmou o planejador. “Grande comida, álcool caro, dançarinas, acrobatas, modelos.”
Apesar das novas alegações, os advogados de Diddy asseguram que tudo o que acontecia nas ‘freak offs’ era com consentimento.