Cerimônia de posse do 47º chefe de Estado americano acontece a partir das 11h30 (horário de Brasília) no Capitólio, em Washington; embaixadora do Brasil representa o país durante o evento
Donald Trump será o 47º presidente dos Estados Unidos da América
Donald John Trump, aos 78 anos, reassume a Presidência dos Estados Unidos nesta segunda-feira (20), em um cenário global bastante alterado desde 2017. A hegemonia americana enfrenta desafios mais acentuados, com potências como Rússia, China e Irã se aproximando. Além disso, os Estados Unidos estão envolvidos em conflitos na Faixa de Gaza e na Ucrânia, enquanto seus aliados europeus demonstram desconfiança em relação ao novo governo.
Após deixar o cargo em meio à crise da invasão do Capitólio, Trump dedicou os últimos quatro anos a recuperar sua influência política, superando adversários e enfrentando diversas acusações judiciais. Durante esse período, ele preparou seu retorno apostando na ideia de “fatos alternativos”. Ao mesmo tempo, o republicano investiu na imagem mais radicalizada, o que o ajudou a consolidar seu apoio.
A transformação de Trump é evidente e pode ser notado por meio da análise de seus retratos oficiais, onde seu semblante é mais sério, contrastando com a postura sorridente e alegre dos presidentes americanos. O movimento que o apoia tem se intensificado, com planos definidos para 2025. Espera-se que uma de suas primeiras ações seja a assinatura de uma ordem executiva que altere as proteções para servidores federais, facilitando demissões e nomeações de aliados.
Esse controle sobre a administração pública é uma estratégia para cumprir promessas de campanha, como a implementação de deportações em massa, que podem gerar impactos econômicos significativos. O Partido Republicano, sob a liderança de Trump, possui a maioria tanto na Câmara quanto no Senado, o que pode facilitar a tramitação de suas propostas.
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Trump também assume a presidência em um momento em que a economia americana apresenta sinais positivos, o que pode ser um fator favorável para sua administração. Nos próximos meses, será possível observar como o ex-presidente lidará com suas promessas e quais serão as repercussões para a democracia nos Estados Unidos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira