O Tik Tok foi retirado do ar nos Estados Unidos na madrugada deste domingo (19). O Congresso americano estabeleceu uma lei para banir a plataforma do país caso não fosse vendida. No entanto, a empresa ByteDance, proprietária da rede chinesa, negou todas as propostas de compra.
A justificativa do governo dos EUA é que pode haver coleta de dados confidenciais dos usuários por meio do TikTok. A alegação é que o acesso da China a informações dos norte-americanos poderia colocar a segurança do país em risco.
O TikTok tem 170 milhões de usuários mensais nos Estados Unidos e foi destaque em entretenimento rápido com vídeos curtos, além de dar visibilidade para criadores de conteúdo e marcas.
Apoio de Trump
Apesar da Suprema Corte dos EUA ter suspendido a rede, o CEO do TikTok, Shou Chew, espera que a decisão seja revertida com a posse do presidente Donald Trump.
Há a expectativa que ele acione a lei, aprovada em 2024, que permite ao presidente adiar a proibição por 90 dias. Shou Chew e Trump se encontraram na última segunda-feira (13).
Outros aplicativos desenvolvidos pela ByteDance também saíram do ar, como o CapCut e o Lemon8. Com a possibilidade do fim do Tik Tok, usuários americanos buscam alternativas como reels do Instagram e shorts do YouTube para divulgação de vídeos curtos.
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