Jacqueline e Kauê do Amaral, apontado com o olheiro do PCC, teriam se encontrado após o crime em motel
Jacqueline Moreira, foi presa nesta quinta-feira (16/1) pela Polícia Civil durante operação que prendeu suspeitos de envolvimento com a morte do empresário Vinícius Gritzbach, delator do PCC. A modelo seria a namorada do “olheiro” que delatou a chegada do empresário no aeroporto onde foi executado por atiradores. Ela nega o namoro.
Segundo a delegada Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, Jacqueline é apontada pela investigação como a namorada de Kauê do Amaral Coelho, o “olheiro” que segue foragido.
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Jacqueline Moreira, apontada como namorada do olheiro do PCCInstagram
Jacqueline Moreira, apontada como namorada do olheiro do PCCInstagram
Kauê é apontado com o olheiro do delator do PCCReprodução
Matheus Augusto e Vinicius Gritzbach (Foto: Reprodução/Internet)
Em investigação sobre quem estava próximo de Kauê nos dias antes do crime, os policiais chegaram ao nome de Jacqueline Moreira, apontada como uma de suas affairs. Em depoimento dado nesta quinta-feira (16/1), ela negou seu envolvimento com o olheiro, contudo, a delegada afirma que há provas que os dois viviam um relacionamento.
“Óbvio que ela nega que era namorada, disse que era apenas um encontro casual, mas não é isso. Depois do que aconteceu no dia 8 de novembro, o Kauê vai para a casa dela. De lá eles partem para um motel, onde passam à noite. No dia 9, ele entrega o celular dele para ela. Ela diz que não sabia o que ele tinha feito. Então, ele desaparece e ela diz que não sabe, só ficou sabendo pela televisão que ele estava no Rio de Janeiro, o que não é verdade, porque nós chegamos nela por conta da tecnologia, da quebra de sigilo telefônico”, afirma.
Ainda conforme a delegada, a modelo seria também envolvida com tráfico: “Conseguimos comprovar que ela entra no tráfico de drogas e, óbvio, no favorecimento pessoal. E a prisão temporária está saindo no tráfico de drogas, tanto pelo Kauê quanto para ela e um terceiro, que nós não conseguimos localizar até o momento”, afirma.
