Audrey Hepburn foi bailarina e “espiã” durante a Segunda Guerra Mundial. Depois, conquistou o público sendo protagonista de vários filmes
Audrey Hepburn é estrela de vários filmes de Hollywood, entre eles “A Princesa e o Plebeu” que resultou o Oscar como Melhor Atriz em 1953. Outras produções como “Bonequinha de Luxo”, “Cinderela em Paris”, “Sabrina” foram algumas que conquistaram o coração dos fãs da artista entre 1950 e 1960 e até os dias de hoje.
Mas há um passado por trás da famosa tão dedica e talentosa em seu trabalho: ela foi uma espiã durante a Segunda Guerra Mundial.
Quem resgatou essa história foi a atriz Nicola Coughlan, durante o podcast History’s Youngest Heroes (“Os Heróis Mais Jovens da História”, em tradução livre) da BBC. Desde pequena, Audrey mostrava inclinação para a arte e se destacou nas aulas de balé.
Na sua adolescência, em apresentações secretas de balé para arrecadar dinheiro para a resistência holandesa durante a ocupação nazista, ela foi desenvolver uma tarefa passado por Hendrik Visser ‘t Hooft , assistente de um médico.
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Aviadores aliados que iam para a Alemanha, tiveram que parar na Holanda e Hendrik mandou a jovem para a floresta, com o objetivo de encontrar um paraquedista britânico com palavras-código e uma mensagem secreta escondida em sua meia.
Ela combinou com ele, mas ao sair da floresta, avistou a polícia holandesa se aproximando. Para despistar, a bailarina se abaixou e colheu flores silvestres e as apresentou para as autoridades.
Eles ficaram encantados e não fizeram mais perguntas para ela. Depois dessa “missão”, era costume a futura atriz levar mensagens para a resistência holandesa. Audrey morreu em 1993, aos 64 anos, após lutar contra um câncer de apendicite.