A policial militar Aline Patriarca, anunciada como participante do BBB25 ao lado do amigo Vinícius, pode enfrentar obstáculos profissionais devido à sua entrada no reality show da TV Globo. De acordo com normas institucionais, servidores públicos devem apresentar uma solicitação formal de afastamento antes de participarem de programas como esse.
Blogueira afirma que Aline Patriarca lhe deve R$ 800
Aline teve o nome revelado como integrante da Pipoca na última quinta-feira, 9 de janeiro, durante o “Big Day”. Na ocasião destacou-se que a agente de segurança conhece Vinícius há sete anos, e os dois compartilham uma forte amizade.
De acordo com informações do site BNews, a Polícia Militar da Bahia (PMBA) declarou que ainda avalia se a policial protocolou o pedido de afastamento necessário. Em nota oficial, a corporação afirmou:
“Informamos que, de acordo com os regulamentos internos da Polícia Militar da Bahia (PMBA), situações como esta são analisadas conforme a legislação vigente e as normas institucionais aplicáveis.”
A corporação acrescentou que está tomando todas as medidas administrativas cabíveis e prometeu comunicar publicamente qualquer decisão oficial por meio de seus canais institucionais.
Fontes citadas pelo jornal Correio indicaram que a a policial enviou a documentação exigida e a mesma encontra-se em processo de análise interna.
Casos semelhantes ao de Aline em reality shows
A participação de agentes de segurança em reality shows não é novidade, mas frequentemente gera polêmicas. No BBB10, a também baiana Anamara enfrentou consequências similares, resultando em sua exoneração.
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Outro exemplo foi o policial Fellipe Villas, que participou de A Grande Conquista, da Record. Villas, além da desclassificação do programa, acabou preso por descumprir as normas da corporação.
Esses casos reforçam como a adesão de servidores públicos a reality shows pode gerar implicações profissionais severas, principalmente quando os regulamentos institucionais não são seguidos.
