Joseane, de 41 anos, e Cléber, de 24, formam uma das duplas mais curiosas do “Big Brother Brasil 25”. Vindos da Bahia, os dois têm uma relação de cumplicidade e prometem trazer essa parceria para dentro do confinamento.
A técnica de enfermagem Joseane sonha com o reality show desde a estreia, há mais de duas décadas. Ela escolheu o filho mais velho, Cléber, para dividir o momento especial. “Sonho com isso desde a primeira edição”, declarou.
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A decisão não foi aleatória. O laço entre os dois sempre foi forte. Joseane engravidou de Cléber na adolescência e, por ele, mudou-se do interior para Salvador. Com poucos recursos, ela deu início a uma trajetória de superação. “Na mala, só levei um cobertor, uma garrafa térmica e dois copos de alumínio”, relembra.
Quem é Joseane?
A técnica de enfermagem está desempregada há dois anos e afirma que sua personalidade extrovertida é seu ponto forte. “Odeio planta. A gente precisa se posicionar no mundo”, disse.
Joseane admite ser mandona, mas considera isso uma vantagem no jogo. Ela não teme conflitos, mas se vê como alguém de fácil convivência. “Meu problema é que eu gosto de me meter na vida dos outros. Tenho ‘língua de ladeira’. Não consigo ficar calada”, brincou.
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Cléber: competitivo e estratégico
O jovem professor de Geografia, que passou recentemente em um concurso público, é mais reservado, mas também focado no jogo. “Não gosto de perder. Vou dar tudo de mim nas provas”, afirmou.
Apesar do temperamento tranquilo, Cléber garante que sabe se posicionar. “Detesto gente pirracenta”, revelou. No entanto, ele prefere adotar uma postura discreta no convívio. “Gosto de ouvir fofoca, mas fico só na escuta, sem opinar”, explicou.
A relação entre mãe e filho é marcada por brincadeiras e desentendimentos pontuais. “Jose Furacão é a tampa da minha panela”, disse Cléber. Já Joseane descreve o filho como “sereno”, algo que às vezes a irrita.
Ambos reconhecem que o maior desafio será lidar com amizades opostas no confinamento. Contudo, combinaram não permitir que essas diferenças interfiram na dinâmica familiar. “Vamos fazer o possível para manter nossa sintonia”, afirmou Cléber.