Apresentadora fala sobre a importância de compartilhar sua experiência e apoiar outras mulheres
Mariana Goldfarb respondeu as críticas que recebe ao relatar o que sofreu em um relacionamento abusivo. A apresentadora, que não assumiu um novo romance desde o término de seu casamento com Cauã Reymond, explicou os motivos que a levam a compartilhar um tema tão íntimo.
Goldfarb revelou que frequentemente escuta que não era mais para “falar sobre relacionamento abusivo” e que, ao fazê-lo, “nenhum homem ia querer formar uma família”. A ex de Reymond expressou sua frustração ao ouvir tais comentários, afirmando que formar uma família está entre os seus desejos mais profundos.
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Influenciadora contou na sequência que não comia nenhum outro tipo de alimento que não fosse uma fonte de proteína | Créditos: Reprodução (Instagram)
O diagnóstico ocorreu entre 2017 e 2018 | Créditos: Reprodução (Instagram)
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A nutricionista também mencionou o impacto das mensagens que recebe de seguidoras, que a aconselham a “superar” a situação, ressaltando que “ninguém sabe quanto de fato esse lugar é solitário”. A influenciadora destacou a pressão social para permanecer em silêncio, afirmando que as mulheres foram ensinadas a ficar quietas e a não denunciar. No entanto, ela se comprometeu: “Não vou parar de falar desse assunto”.
Segundo Mariana, seu objetivo é inspirar outras mulheres a deixarem relações abusivas. “Tem muita mulher que pensa que se eu consegui sair, ela também vai conseguir sair. Trago esperança para muita gente”, disse. A modelo acredita que sua experiência pode ter um propósito maior: “Por isso não vou me calar. Falando sobre isso consigo ressignificar tudo o que passei”.
A comunicadora ainda relembrou a importância da informação no processo de superação. “Eu também procurei ajuda em todos os lugares que eu podia para tentar entender o que eu estava passando. Foram tempos difíceis”, afirmou.
Mariana reconheceu que muitas pessoas, assim como ela, demoram a compreender a dinâmica de relacionamentos abusivos e se colocou à disposição para ajudar. “Estou aqui por essas pessoas. Em 2025 muita coisa vai mudar, mas este assunto não está na lista”, concluiu.
