Caso do suposto peixe envenenado no Piauí tem segunda morte confirmada

Caso do suposto peixe envenenado no Piauí tem segunda morte confirmada


Uma criança de apenas 1 ano faleceu na última quinta-feira (2/1) e outro adolescente de 17 anos morreu um dia antes. Saiba mais!

O caso da família que foi parar no hospital após comer peixe doado, teve mais um capítulo trágico nesta quinta-feira (2/1). O Hospital Regional Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, no Piauí, confirmou que Igno Davi da Silva, de apenas 1 ano, faleceu com suspeita de envenenamento. Um dos irmãos dele, Manoel Leandro da Silva, de 17 anos, morreu um dia antes (em 1/1), pelo mesmo motivo. As informações são do Portal G1.

No total, 9 pessoas passaram mal após consumirem o alimento. Todas foram levadas ao hospital, mas 2 tiveram alta e 5 permanecem internadas em estado estável, entre elas 3 crianças. O resultado dos exames toxicológicos que o Instituto Médico Legal (IML) fez na família, ainda não foi liberado. A Polícia Civil do Piauí está à espera do laudo para determinar a causa das mortes e o tipo de substância presente no organismo dos sobreviventes.

Veja as fotos

Reprodução G1 | TV Clube

Antônio Nunes, perito geral da Polícia Científica do Piauí e diretor do IMLReprodução G1 | TV Clube

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Antônio Nunes, perito geral da Polícia Científica do Piauí e diretor do IMLReprodução G1 | TV Clube

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Família de 9 pessoas passou mal após consumir peixe doado; 1 criança e 1 adolescente morreramReprodução G1 | TV Clube

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Família de 9 pessoas passou mal após consumir peixe doado; 1 criança e 1 adolescente morreramReprodução G1 | TV Clube


Segundo informações concedidas para a TV Clube, afiliada da Globo sediada em Teresina, por Antônio Nunes (Perito Geral do Departamento de Polícia Científica e Diretor do IML), as vítimas tiveram cólicas, falta de ar, diarreia e tremores. Os sintomas são característicos de intoxicação por veneno.

Entenda o caso

A família consumiu peixe doado por um casal na véspera de Ano Novo (31/12). Eles também comeram arroz requentado da noite anterior. Na última quarta-feira (1/1), todos começaram a passar mal e precisaram de atendimento médico. Francisca Maria da Silva, a matriarca, já vivenciou uma tragédia semelhante em agosto de 2024, quando 2 de seus filhos morreram após consumirem cajus envenenados. A polícia ainda não sabe se há alguma relação entre os 2 episódios.



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