Câmara apresenta informações de emendas parlamentares e pede liberação dos R$ 4,2 milhões bloqueados

Câmara apresenta informações de emendas parlamentares e pede liberação dos R$ 4,2 milhões bloqueados


Casa argumenta que todas as atas das reuniões das comissões permanentes, onde os recursos foram aprovadas, estão devidamente publicadas em seu site, conforme exigido pelo ministro Flávio Dino

Zeca Ribeiro/Câmara dos DeputadosDiscussão e votação de propostas. Dep. Daniel Agrobom (PL - GO), dep. Icaro de Valmir (PL - SE), presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e dep. Eli Borges (PL - TO)
O presidente da Câmara, Arthur Lira, juntamente com líderes partidários, está determinado a liberar os recursos antes do final do ano

A decisão da Câmara dos Deputados de enviar um ofício ao STF (Supremo Tribunal Federal) marca um novo capítulo na disputa sobre a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares. Esses recursos foram bloqueados por uma decisão do ministro Flávio Dino, que levantou suspeitas sobre possíveis manobras para liberar os fundos sem a devida transparência. Em resposta, a Câmara argumenta que todas as atas das reuniões das comissões permanentes, onde as emendas foram aprovadas, estão devidamente publicadas em seu site, conforme exigido pelo ministro.

Além disso, a Casa refuta as alegações de que as emendas não teriam sido autorizadas pelos colegiados, classificando tais afirmações como desinformadas e descontextualizadas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, juntamente com líderes partidários, está determinado a liberar os recursos antes do final do ano. A Câmara sustenta que tem agido de boa-fé e em cooperação com os poderes Executivo e Judiciário para melhorar a transparência e a eficiência do processo orçamentário.

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Em paralelo, Dino intimou a Associação Amazonense de Municípios a esclarecer, em um prazo de 24 horas, que não houve retirada de recursos que comprometessem serviços essenciais. Segundo o ministro, as medidas em questão referem-se exclusivamente a emendas parlamentares federais, e não a recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).

*Com informações de Janaina Camelo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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